Batalha na arena

Olá gostava de propor uma batalha na arena para quem quiser entrar. A minha proposta era começar hoje as seis da tarde e acabar na terça. Quem quiser ponha o nome por baixo, e diga a que equipa pretende pertencer:

Vermelha ou azul?

Equipa Vermelha:
- André Cavalheiro
- Mikurey

Equipa azul:
-Micaelis Martin
- Maighel Fox
-Calurian

Equipa vermelha.

Equipa azul.

Equipa Azul.

Equipa Vermelha

Já era tempo da batalha começar. O som das trompetes soaram, e eu avancei com o meu escudo e a minha espada. A meu lado esta Mikurey. Á minha frente Maighel e Micaelis. Da ultima vez que tinha estado naquela arena Maighel tinha sido o meu parceiro mas isso não significava que eu iria ser mais delicado com ele. Avancei e gritei:
- Por Poseidon!
Assim que cheguei á frente de Micaelis tentei atacar a sua cintura, com o pressentimento que isto ia ser uma boa batalha.

"Porque foi ele tão impetuoso?" - pensou Mikurey. Ele sempre preferiu ter mais calma e analisar bem as circunstancias antes de agir, não fosse ele um filho de Atena. Mikurey olhou bem para os seus adversários, de escudo erguido, e avaliou-os. Fixou o seu olhar em Calurian.
"É direito a ele que vou" - pensou ele -"Afinal de contas não deve ser assim tão difícil ser mais inteligente em campo do que um filho de Ares"

Erguendo o seu escudo, fez um sinal de provocação a Calurian enquanto disse "Estou á espera!"

antes que desse o som das trompetes olhei para os meus adversários e comecei a pensar, hummmmm..... mikurey filho de atena vai ser fácil mas tenho de ter cuidado com as suas estratégias, e o outro filho de poseidon ainda mais fácil vai ser, porque aqui a água não lhe vai salvar, porque não há água.

finalmente!!!!!!!!!!!!!!!!!![i]estava a ver que a batalha não começava já estava farto de estar á espera. filho de poseidon, hoje nem a água te vai salvar no fim deste combate ahahahahah!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

quando vi mikurey a fazer um sinal de provocação dizendo que está á minha espera, decide fazer-lhe a vontade corri em direcção a ele com o meu escudo á frente de forma a embater com o seu escudo. espero bem que ele caia que assim terei uma vantagem garantida.
Mikurey, espero que tenhas protecções porque atena hoje pode não te vai ajudar!!!!!!!!!!!!!!!!!! ahahahahahahah!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Visto que Mikurey e Calurian se encontravam mais ou menos ao mesmo nível, corri para ajudar o meu irmão, Micaelis, que estava a ter séria dificuldades. Enquando André tentou golpear o pescoço de Micaelis, ataquei em força em direcção ao seu peito desprotegido, mas André foi rápido a bloquear o ataque. Continuei a tentar atacar, com a ajuda de Micaelis, e avançámos atacando, pois como eramos dois, detinhamos a vantagem.
No entanto, André a certa altura rodou, e com o punho da espada acertou no queixo de Micaelis, projectou-o para trás.
- Agora é entre nós, amigo - sorriu ele.
- Vamos lá, então - sorri eu, confiante, pondo-me em posição de combate.

Embora Mikurey estivesse , de qualquer forma, pronto para uma ofensiva de Calurian, o embate entre os escudos foi de certa forma, bastante forte. Mikurey cambaleou alguns metros para trás, mas esforçou-se o suficiente para evitar perder o equilíbrio e não cair.

"Ok, é claro que eu subestimei-o e não devia ter feito isso" - pensou Mikurey enquanto olhava para Calurian. Num olhar rápido desviou a cabeça para ver a situação de André.

"Estamos em desvantagem númerica" - pensou-" O que quer dizer que eu tenho que me tentar livrar deste filho de Ares o mais rápido possível"

Fixando o seu olhar em Calurian uma vez mais pensou "Um ataque simples de frente nunca terá qualquer efeito nele...o que quer dizer que irei precisar de algo mais elaborado...o que quer dizer...É isso!"

Estás errado! - disse ele enquanto sorria para Calurian - Ao contrário da tua força, que te pode falhar, a minha mente nunca me falhará.

Dito isto, Mikurey pôs o seu plano em prática. Virou o seu braço de forma a que o escudo ficasse na vertical e avançou. Quando chegou perto de Calurian, agachou-se e tentou acertar com o escudo nas pernas do filho de Ares. Contudo este não era o seu plano completo. A medida que com o escudo atacou as pernas, o seu braço direito estendeu-se, de maneira a que a lâmina da sua espada fosse directamente ao tórax do seu adversário

Um ruído de um grunhido chegou aos meus ouvidos, e quando virei por segundos a cabeça para ver o que tinha acontecido, em que Calurian se encontrava a jorrar sangue, no chão, levei um golpe de espada no joelho, na parte lateral da rótula.
- Meu - disse eu, olhando para André. Este sorriu.
Estoirou uma batalha sobre nós, sem igual. Ataquei em força e fiz André desiquilibrar-se, embora não tenha caido no chão. Olhou para mim, limpando os redores da boca. Desferiu um golpe com força, do alto para baixo, e eu cheguei-me para trás, bloqueando o golpe com a Klaudo. Ao mesmo tempo que o bloqueava, rodei a espada, peguei na lámina e acertei com o punho na boca de André, e com um ultimo golpe na caixa tóraxica, afastei-o. Tentei correr para ajudar Calurian, mas André foi rápido, e com um golpe horizontal acertou-me de lado na zona do ventre. Caí de joelhos, e André correu para a frente, para ajudar Mikurey.
Pus-lhe o pé em frente aos pés, já desesperado, fazendo algo que estava longe de ter sido aprendido na colónia. A típica rasteira.
André tropeçou e caiu, para longe de mim.
- Nunca te esqueças André. Nunca tomes a vitória como certa, pois há sempre algo que poderá erguer-se... - disse eu, gozando - Bem, neste caso deveria dizer "algo que poderá cair".
Embora estivesse a ser sarcástico, sabia que a luta estava prestes a rebentar. A luta tinha-nos deixado com as posições trocadas, e agora estavam os grupos feitos, excepto o pobre Calurian, que ainda se estava a tentar erguer, para lá do nosso alcance. Agora era um Maighel e Micaelis contra André e Mikurey.
- Preparem-se, malta - sorriu Mike - Isto vai aquecer.

bem parece que te substimei, mikurey disse eu á medida que ia caindo para o chão depois de um ataque que me deixou sem forças e muito sangue a ser jorrado, Ares perdoe-me devo ter-te dado alguma vergonha enquanto eu que sou o teu unico filho, espero que me perdoes..

fraco como estava, vi os meus colegas a correrem para me axuliar até que vi que agora com a minha caída o combate ia estar equilibrado 2 para dois, obrigado Maighel e Micaelis espero que aguentem-se enquanto eu recupero, espero não vos ter desiludido.

fechei os olhos com o pensamento o jogo acabou aqui para mim desiludi a minha equipa, de repente senti algo dentro de mim, um calor imenso, não sei o que estava a passar, era uma sensação familiar não me estava a doer nada mas as minhas dores por momentos nao as sentias, começei a ganhar forças.

todos os lutadores da arena tambem o sentiram um calor imenso, foi quando eu me levantei e gritei:
OBRIGADO PAI!!!!!!!!!!!!!!!!
nos meus olhos parecia que saía fogo, estava com raiva e irritado , mas vou aproveitar esta ajuda de Ares.

Agora é o vosso fim equipa vermelha, meteram-se com a pessoa errada , especialmente tu Mikurey, vais jorrar mais sangue que eu!!!!!!!!!!

comecei a atacar como se fosse um doido que só via dois lutadores á frente, mas fixava o meu olhar num, Mikurey. ergui a minha espada e comecei a correr até bater com o escudo no escudo de mikurey, É DESTA QUE VAIS CAIR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, até que houve um grande impacto que estremeceu toda a arena e todos cairam para o chão e ai sim foi a minha oportunidade, fui directo ao mikurey com a minha espada erguida e iniciando um ataque directo ao seu torax.

AGORA SENTE A MESMA DOR QUE EU SENTI AHAHAHAAHAHAHAHAHAHA!!!!!!

O abalo tinha sido tremendo e todos caimos. Puxei-me para trás e levantei-me num salto e rasteirei André, e aterrei a Klaudo na sua camisola, impendindo-o de se mexer por momentos. Mikurey encontrava-se no chão, recuando, á medida que Calurian, parecendo possuído corria atrás dele.
Retirei a espada e fiz-lhe um golpe no braço, de André, á medida que pelo canto do olho vi Mikurey a travar o ataque de Calurian, conseguindo levantar-se e continuar a lutar. Tinha de o ajudar.

Mikurey consegui travar alguns dos primeiros ataques frenéticos de Calurian, mas com a força que este agora possuía, não tardou muito a que Mikurey cai-se no chão, com um corte no seu braço direito, que o impossibilitava de utilizar a sua espada.

Rebolou alguns metros para trás e desapertou um pouco o seu escudo.

"Tenho a certeza que esta não irá ser a estratégia mais sábia" - pensou ele enquanto olhava para o céu, como se falasse para a sua mãe - "Mas está tudo contra nós..."

Com todas as forças que ainda lhe restavam, ergueu a parte superior do seu corpo para cima, de forma a que estivesse, de certa forma, sentado. De seguida, agarrou o seu escudo com os dois braços, e num último raio de esperança, lançou-o em direção a Calurian como se fosse um disco

-André! - gritou ele - Tenta aproveitar! Ele não se irá desviar de dois ataques!

"Agora é contigo..." - pensou ele enquanto caiu no chão novamente.

Vendo a iniciative de Mikurey lancei também o meu escudo. Era impossível defender estes dois ataques. Contudo isso deixava-me apenas com uma espada. Embora que temporariamente, era um risco que não iria tomar. E por isso retirei o meu segundo escudo. Não era feito de prata olimpina mas iria servir. Dei uma cambalhota em frente, rebolando pelo meio dos filhos de Apolo. Já não era a primeira vez que lutava contra dois mestiços, mas aqueles com quem tinha lutado eram novatos. Estes eram mestiços treinados. Embora eu fosse melhor em combate a desvantagem numérica era um problema. Primeiro que tudo, fiz com que alguns lençóis de água viessem á superficie, não só para me dar mais força mas também para tratar das feridas do meu colega e obviamente as minhas. Depois com toda a energia possível avancei para os meus oponentes. Defendi um ataque de Micaelis e ataquei Maighel, mas a habilidade não era suficiente, pois Maighel defendeu o ataque e Micaelis estava a atacar-me. Tinha de os separar. Comecei a correr através da arena. Já estava a ficar cansado. Olhei pelo canto do olho e Micaelis seguia-me de perto. De repente ajoelhei-me e Micaelis não conseguindo travar veio contra mim, embatendo fortemente no chão. Virei-me de seguida de costas, usei a espada para acertar na mão de maighel e desarma-lo depois dei-lhe um pontapé no estomago e ergui a espada, para lhe fazer um corte no pescoço.

Levantei-me rápidamente do chão e avançei para Andre, que já tinha conseguido imbolizar e ferir Maighel no pescoço. Puxei-o para trás fazendo com que a minha espada se espeta-se no calcanhar dele. Andrá caiu no chão, gemendo e rastejando ate uma pequena poça de agua. Curou-se quando instantaniamente e levantou-se.
- OK, tu queres lutas vais te-la. - disse eu.
Começamos um duelo de espadas que seria o fim da partida para um de nos e quem iria perder nao seria eu. A luta cada vez se tornava mais monotona, sendo que quando ele atacava eu conseguia defender-me e vice-versa, quando decidi fazer o inesperado. Utilizei todo o poder que tinha dentro de mim para criar uma esfera de luz gigante e projectei-a contra Andre fazendo com que ele fosse projectado para longe. Avistei-o a cair ao longe, retirei o meu arco e disparei setas para as suas roupas prendendo-o contra a terra. Avançei para o corpo inconsciente e preso a terra, sabendo Calurian conseguiriam lutar contra Mikurey e que Maighel recuperaria rápidamente, fiquei em frente dele para o caso de ele acordar. Retirei-lhe todas as suas armas e pertences magicos, a excepçao da sua espada, de modo a mostrar que queria um combate justo e que nao lutaria contra o guerreiro desarmado.

só uma duvida o combate sempre acabou ontem ou ainda podemos escrever alguma coisa, como estava no primeiro post que o combate era até terça feira

podem escrver sim e Micaelis o claurian estava a aser atacado e derrepente esta me a atcar a mim? n faz sentido

André Cavalheiro escreveu:podem escrver sim e Micaelis o claurian estava a aser atacado e derrepente esta me a atcar a mim? n faz sentido

Desculpa, não tinha lido o teu post porque estava a escrever nesse momento e através do tele não dá aviso que uma resposta foi postada enquanto se está a escrever. Vou alterar.

Revirei-me no solo de modo a ficar com a ferida em exposição solar. Senti logo, com um arrepio, a ferida fechar. Levantei-me aos poucos, e olhei para a batalha que decorria entre Mikurey e Calurian, enquanto Micaelis olhava para o agora inconsciente André.
Corri para a batalha entre os dois lutadores novatos, joguei-me para a frente e ergui a espada, trancando um golpe de Mikurey. Dei-lhe a volta, torcendo-lhe o braço e disse a Calurian:
- Rasteira-o.
No entanto Calurian foi muito lento, pelo que Mikurey lhe mandou um pontapé no meio das pernas. Enervado, rasteirei-o e rapidamente mandei-lhe um pontapé no braço direito, fazendo cair mal e aleijando-o.

Fiquei enervado por não me conseguir mover. Tive de rasgar a camisola para me libertar os braços e depois retirei as flechas que me prendiam as pernas. Tentei pegar na camisola mas estava completamente rasgada. Decidi então lutar sem camisola. Sendo que n tinha alternativa. Peguei na minha espada e avistei o meu escudo de prata olimpiana caido no chão. Graças aos deuses que o tinha atirado a Calurian. Olhei para a luta. Todos os meus oponentes estavam a lutar contra o meu pareceiro. Estavam tipo a gozar com ele. Foi ai que a minha ira veio ao de cima. Aproximei-me de Maighel por trás e coloquei a minha espada no seu pescoço em gesto de ameaça. Depois fiz um grande corte reabrindo a ferida. Avancei para micaelis que ainda surpreendido pelo meu aparecimento se descuidou dando me hipótese de atacar o seu ombro. Uma luta deu-se mas não durou muitos minutos. Embora o meu calcanhar doesse, o meu animo estava no mais alto nivel, e a habilidade extra dava geito. Numa ultima e desesperada tentativa de atacar Micaelis ergue a espada mas então cortei o seu sinto e as suas calças cairam.
- Se eu ando sem camisola. Tu andas sem calças.
Ele tentou recuar mas tropeçou nas calças e caiu. Bati-lhe fortemente com o cabo da espada. Retirei todos os meus pertences de volta, e retirei a sua espada deixando o arco e flechas. Depois virei-me para Calurian que estava numa luta com Mikurey. Ele tentou atacar como um bom filho de Ares mas, ele ainda só sabia o básico de batalha, por isso facilmente o desarmei. Apontei-lhe a faca ao pescoço, e por fim Mikurey colucou-o inconsistente com um soco.

Estava outra vez no chao, parece-se que isto se esta a tornar um habito. Quando me levantei, reparei que tinha as calças abaixo das pernas. Boa, voltei aos tempos das calças abaixo do rabo. Ao menos que tinha vestido uns boxers compridos. Bem, se ele quer uma luta sangrenta vai te-la. Peguei no meu arco e disparei 2 setas para os braços e pernas dos meus oponentes, atigindo-os de tal forma brutal que os fez cair.
- Tiveram sorte que nao vos acertei nas costas ou cabeça - disse eu rindo-me. - Tenho tido muita calma para nao ferir ninguem gravemente nesta luta. Bem, isto foi para compensar.
Avançando para eles triunfante, procurei as minhas armas.

No entanto o elevado nível de confiança de Micaelis provou ser um erro. Aquando este iria recuperar o seus pertences, Mikurey, ainda deitado, agarrou a sua perna e torceu-lhe o calcanhar, de forma a que este voltasse mais uma vez ao chão.

Depois, colocou-se em cima de Micaelis, e puxou a parte superior do corpo dele um pouco para cima, de maneira a que a sua lamina estivesse perfeitamente ente o pescoço e o chão

- Eu vou-te dar um pequeno conselho, que deverás lembrar-te para sempre...- disse ele - Nunca baixes a tua guarda em combate contra um filho de Palas Atena!

Maighel revolou-se no chão até a um lugar mais afastado da batalha e mirou André. Este e Mikurey estavam a apontar a espada ao meu irmão, que nada podia fazer, novamente no chão. Saquei do arco, Santólis, e apontei-o ás costas de André. Atirei e vi o arco rasgar-lhe a carne, enquanto ele gritava e caia, de joelhos no chão.
- Agora prova esta - sorri eu.
Ainda ressentido pelos cortes no pescoço, apontei a flecha ao sol, incendiando-a, e atirei-a com o arco em direcção a André, que estava de joelhos, a tentar tirar a outra flecha. Quando a ardente lhe acertou, André gritou e desfaleceu no chão. Aproveitando a distracção de Mikurey, começei a correr em direcção a ele, mas quando lá cheguei, já ele tinha-se preparado. Com um golpe de baixo para cima com a Klaudo, rasguei-lhe a camisola, mas Mikurey travou-o cá em baixo. Rápido e eficaz, tirei a espada, dei a volta e acertei-lhe na rótula do braço, fazendo-o gemer de dores. Depois, com o cabo da espada acertei-lhe no queixo, projectando-o para o chão. André estava a recuperar-se e tinhamos pouco tempo, mas pelo menos, Mikurey estava adormecido. Corri até Calurian, e cantei-lhe:
- Acorda - disse eu.
Calurian acordou de repente e olhou para mim.
- Vamos á luta, meu - sorri.

A dor era imensa. Tinha a certeza que a batalha tinha acabado para mim. A flecha que me tinha acertado nas costas saia-me pelas costelas. e eu estava em chamas. Gritava por ajuda médica, mas ninguém me vinha acudir. O meu parceiro estava ocupado e os meus amigos que tinham a capacidade de curar consideravam-me um inimigo até a trompa tocar... Nada acontecia. Os segundos pareciam-me enormes. Senti-a o fogo a chegar á minha carne. Ironicamente os meus últimos minutos de vida a pensar na morte. Será que iria para o Exílio? Os meus olhos começaram a fechar-se. A minha consciência ia deixando o meu corpo. Pensei em água. Mas estava sem poderes. Só queria que alguma coisa acontecesse... Até que um imenso azul esverdeado veio da terra. Olhei para baixo e o meu canivete brilhava enquanto deitava água por todo o lado. Mas eu n o tinha activado,o q só podia significar que... pai!