A Grande Profecia - Nº2

Eu participarei na grande profecia - Nº2

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Eu participarei na Grande Profecia - Nº2

/ Que comece a grande profecia! /

Leiam o spoiler do Oráculo, muito importante...

Parece que as coisas no Olimpo não estavam bem.....

Mal o Oráculo acabou a profecia, todos nos olhamos uns para os outros, inquietos. Passado pouco mais do que um quarto de hora, já eu saía da cabana, de mochila ao ombro, para ir preparar Minerva. Tínhamos decidido que iríamos, mais uma vez, de pégaso. Aline ficara um pouco para trás, tentando acalmar Kiato, e eu aproveitei para por o resto do grupo ao corrente da situação.
Mal eles chegaram, montamos os pégasos e partimos, ruma a este.
Jason, como filho de Zeus, ia á frente, juntamente com André, com quem conversava. Aline ia no meio, tentando distraír Kaito, para ele não pensar em Miku. Eu e Micaelis íamos um pouco mais atrás...

jason e andré foram na frente,no meio estavamos eu e kaito,eu tentava distrai-lo,com minhas historias e blá blá blá.ele tinha que se animar!atras de nós claudia e mike.
eu tentava distrai-lo,só que algo sempre voltava a ela.
eu sabia o que era sofrer,sabia que era dificil superar,mas sabia tambem que era possivel.
eu me perdi em quanto tempo estavamos voando.
como nós dois gostavamos de cantar,eu cantava uma musica e ele outra.
eu havia aprendido um pouco de japones,até que era facil.
as vezes,agora com menos frequencia,ele derramava uma lagrima ou duas,mas conseguindo se recompor na mesma hora.
continuamos voando,agora,falando serio,eu não ideia de pra onde iamos.

Lá estava André mais uma vez no Pégaso, numa outra Grande Profecia, o que era muitíssimo estúpido, sendo que eles estavam a sobrevoar o oceano atlântico, o qual continha água, ou seja era completamente o seu território. Embora discussão com os outros ninguém tinha ficado do meu lado. Jason sentia-se melhor no ar, os filhos de Atena ficaram do lado de Cláudia, tal como Mike, que namorava com ela.
Enquanto voávamos, ele falava com Jason, sobre para onde iriam. Ambos decidiram que o melhor lugar seria a Grécia, mas antes disso iríam passar por toda a Europa. Quem raptara Hera, não ia querer ficar no mesmo lugar durante muito tempo no mesmo sitio. Uma fonte de poder como aquela chamaria á atenção. Decidiram aterrar primeiro em Inglaterra, França, Itália, e por fim Grécia, a não ser que alguma pista mais relevante viesse ao de cima. André esperava que isso não acontecesse, a verdade é que este plano era muito mais do seu agrado. reunir pistas pela Europa, e no fim reuni-las, e descobrir quem raptara a Rainha dos Deuses!
André sentiasse bem, contudo algo interrompeu o seu estado pacifico, fortes ventos corriam na direcção oposta á dos semi-deuses. As nuvens tornaram-se de trovada.
- Não á problema! Eu trato disto! - Disse Jaosn.
Contudo Jason não conseguiu tratar daquilo, embora os esforços, a tempestade continuava, uma grande cara formou-se na nuvem. Uma cara maligna, e da sua boca saiu um relâmpago. Jason parou-o com a mão, mas ele não ia conseguir proteger todos. André mergulhou na direcção do oceano, com o sue pégaso, até voar rente á água. André quis criar, um escudo de água, mas antes disso, um trovão atingi-o atirando-o para a água. André sentiasse horrivelmente dorido.Mas então avistou um navio antigo e magnifico no fundo do mar naufragado, e então teve uma ideia...

André tinha caído ao mar, mas numa questão de minutos, um barco enorme elevava-se para a superfície da água. O filho de Poseidon fazia gestos, indicando aos outros para irem para o barco. Jason tentava parar o maior numero de raios quando podia, para que os outros pudessem aterrar no barco em segurança.

Aterraram no barco, e Jason continuava a parar os raios enquanto que André conduzia a magnifica embarcação

-Estamos quase a chegar á costa! Aguentem-se mais um bocado! - disse ele

Passado algum tempo, chegaram á costa da Inglaterra. Pareciam ter chegado a uma zona onde ninguém habitava, pois apenas conseguiam ver alguns edifícios no horizonte, bastante longe. Saíram do barco.

- Bem , estamos praticamente no meio do nada, mas era boa ideia explorar-mos um pouco a área. Nunca se sabe o que poderemos encontrar - disse Cláudia

O grupo aceitou, e em pouco tempo, começaram a dar uma volta á area. Nada parecia muito estranho. Isso foi até ao momento em que Cláudia pisou algo. Quando olhou parecia ser parte de um jornal. Em letras grandes dizia: " Hatsune Miku deixa o mundo da música". Kaito estava ao lado dela, e viu também

- Não pode ser verdade...Quero dizer, ter acabado comigo já era bastante estranho...Mas deixar a música? Isso sempre foi a vida dela! - disse Kaito, chocado

Porém, não iria haver muito tempo para processar a informação. Do meio das árvores veio um grupo de 6 rapazes, que traziam nas mão pedras e ramos de árvores. O grupo de rapazes depressa tentou atacar os mestiços. Algo não batia certo. Eram rapazes completamente normais...Porque estavam a atacar?

Nós entreolhamo-nos. Pedras e ramos? Se fossem monstros, aquilo seria normal, mas eles tinham aspecto humano, e os semi-deuses nunca lutariam com aquilo... Mal nós avançamos, eles lançaram-nos pedras, mas o Jason criou uma corrente de ar que as desviou. Eles avançaram para nós, bramindo os ramos....pareciam estranhamente obstinados. A conta era simples, e nem foi preciso dizer nada, um para cada semi-deus. Aquilo parecia facil. Jason fez voar o ramo do rapaz que lhe calhava e trespassou-o com a sua espada. Kaito, Micaelis, Aline e André despedaçaram os ramos dos oponentes e também os trespassaram. Eu desviei-me do ramo do meu adversário e lacei-lhe Sofía ao coração. Mas nenhuma das nossas armas feriu os adversários. Elas passaram pelos seus corpos como se eles não existissem. Eles eram mortais. Os rapazes continuaram a atacar-nos.
Como semi-deuses habituados a lutar, depressa nos recompusemos e continuamos a luta. André fez surgir uma mão do ocenao atrás de si, que mergulhou o seu oponente durante uns segundos, deixando-o inconsciente. Mike cantou uma música que fez aormecer o seu adversário. Jason convocou um mini-raio que fez desmaiar o seu oponente. Eu, Kaito e Aline lá conseguimos imobilizar os nossos adversários e deixa-los também inconscientes.

-Que bravos semi-deuses! - elogiou uma voz feminina atrás de nós - Conseguiram dominar meia dúzia de miudos da escola!

Nós víramo-nos. Atrás de nós estava Hatsune Miku:


Kaito tinha o choque espelhado pela cara, e teve de se apoiar em Aline.

-Sua grandessíssima... - comecei eu, com os olhos faíscantes.

- Tem calma, querida. Tanta raiva não te pode fazer bem á saude, pois não? E de certeza que ninguém iria querer isso - disse Miku

- Sua!!! - exclamou Cláudia, possuída pela sua própria raiva - Porquê isto??!! Depois da promessa que me fizeste, depois da carta!! Como é que conseguiste??!!

- Ah, a perder qualquer racionalidade! Grande monitora da cabana de Atena não haja dúvida! Queres saber porquê? Imagina isto: voltares ao teu pais, apenas para descobrir que a tua família morreu num acidente de carro? Muito bom, não achas? Mas isso não importa...Reia fará com que eles voltem! Sim, eu irei ficar tão poderosa que poderei devolver-lhes a vida!

- Reia?? - disse Aline - Você se aliou a uma Titânide??

Antes que Hatsune conseguisse dizer qualquer coisas, Aline lançou-se a ela gritando - Vamos ver se o seu rostinho fica bonito agora!!!!!!! -. Miku não estava á espera de uma investida tão rápida, por isso foi apanhada de surpresa. A irmã de Kaito, desferiu-lhe um golpe na cara, provocando um corte na sua face. Miku, como reflexo, pregou-lhe um pontapé no estomago, que tal era a sua força, fez Aline rebolar um quantos metros

- Vocês não tem mesmo maneiras nenhumas, pois não? Muito bem, mas garanto-te com que não vai voltar acontecer

Ao lado de Miku, apareceram dois gigantes, que foram em direcção e dois grupos distintos: Um a Aline e Kaito e o outro a André, Micaelis e Jason. Miku fez com que duas pulseiras que tinha se transformassem em duas espadas, e apontou uma delas na direcção de Cláudia

- Como ja deves saber, gosto muito de ti. Por isso dou-te a honra de seres o meu primeiro sacrifício - disse ela, enquanto que lambia a lamina de uma das espadas, que parcia ter sangue - Porém, prefiro estar num sítio mais calmo

Dito isto, começou a correr, a afastar-se da costa, Cláudia ficou invísivel e seguiu-a. Quando chegaram a uma planície, já afastada da costa, Miku parou.

- As tuas pegadas traem te - disse ela, enquanto se lançou na direcção de Cláudia. As suas lâminas embateram, e Cláudia voltou a ficar vísivel. Durante minutos as duas não param de batalhar, sempre a desviarem-se dos movimentos uma da outra. Isso foi, até ao momento que o tempo inactivo de Hatsune Miku a traiu. Ao tentar desviar-se de um golpe de Cláudia, torceu o seu tornozelo e caiu ao chão. Cláudia, completamente possuida, nem parou para pensar, e trespassou Sófia pelo coração dela. Sangue voou por tudo o que era sítio. Finalmente tinha acabado...Por curiosidade, a filha de Atena decidiu vasculhar o corpo de Hatsune Miku. Por trás da blusa parecia estar um livro, de capa esverdeada. Cláudia abriu. Parecia ser um diário, mas a maioria das suas páginas haviam sido rasgadas. Apenas sobravam algumas, que a rapariga se apressou a ler


"Acabei de chegar ao Japão, antes de ir para Singapura. A minha....família....morta.....Não estou com cabeça para nada. Vou desmarcar o concerto....."

Na página seguinte dizia

"Recebi hoje uma mensagem de Reia, uma das Titânide. Ele disse-me que a minha mãe, nem ninguem me pode ajudar. Apenas ela. Disse que sabia quem tinha feito aquilo á minha família, que não tinha sido nenhum acidente. Disse também, que a mesma entidade, planeava assasinar Kaito e as suas irmãs. E...que se eu realmente o amasse e quise-se protegêlos, tinha de me afastar de tudo e de todos, e cumprir os serviços dela..."

Na última página podia ser lido:

"Fiz a minha escolha. Já disse ao Kaito que queria acabar com tudo, e ja comuniquei á imprensa que iria deixar a música. Kaito, sei que deves estar a sofrer neste momento, mas eu vou-te proteger!! Cláudia e Aline, a vocês também vos vou proteger!"


Foi então que Cláudia se apercebeu da cruel verdade. Miku era apenas mais uma pobre semi-deusa, levada pelas falsas promessas dos Titãs.....

—Vamos ver se o seu rostinho fica bonito agora!!!!!!!—gritei desferindo um golpe diagonal na cara de miku.
ela me acertou com um chute,me mandando pra longe,bati com tudo no chão,parando de respirar pelo impacto.
mas valeu a pena,se ela viver a marca ficara pra sempre.
kaito me ajudou a levantar,meus braços ardiam dos arranhões causados pela queda.
gigantes idiotas atacaram agente,demos conta.
mas não importava,o que importava é que minha irmã estava junto com aquela maluca de cabelo azul.
eu teria ido atras dela,eu ate tentei,mas alem da dor,na hora em que eu estava indo ela voltou.
com um caderninho verde nas mãos.
ela disse que havia matado a miku,na hora,se eu pudesse teria pulado de alegria.
ela mostrou o que tinha no caderninho,era um diario.
ficamos chocados quando lemos.
kaito derramou lagrimas,de novo, na parte em que ela iria nos proteger.
e agora,ela estava morta.
mas tinhamos de continuar
VENCER!nos iriamos vencer reia.
percy venceu cronos,nos venceriamos reia.
tinhamos que acreditar nisso

- Escolham vocês o quarto! - Disse André calmamente. - Eu vou dar uma volta.

André conhecia as ruas de Londres como ninguém! A verdade é que vivera ali cinco anos da sua vida. Nascera em Portugal, onde viveu, num orfanato com o seu irmão, então decidiram fugir e entraram, no mundo do crime, na capital até aos sete anos. Onde decidiram mudar-se para Londres, e André aprendeu a falar a língua local. Onde entraram também no submundo. A vida era boa até aos treze anos, quando o seu irmão morreu, num assalto a um banco mal sussedido.
Foi nessa altura que André encontrou a colónia, contudo André nunca falara do seu irmão. Só de pensar nisso as lágrimas vinham aos olhos do rapaz, mas André limpu-as com um gesto e continuou a andar.
O Sr. D tinha dado demasiado pouco dinheiro, nunca iria dar para a viagem toda, e André tinha uma ideia para arranjar mais.
André tocou á campainha do apartamento.
- Quem é? - Perguntou uma voz grave pelo intercomunicador.
- André cavalheiro! - Respondeu o rapaz.
- André? Meu á quanto tempo! Desapareceste á quase um ano. Espera aí, que eu desço já. -
Minutos depois um rapaz de dezasseis anos, abriu a porta de entrada e abraçou André. Chamava-se Bryan. Ambos falaram enquanto andavam pela noite fria. Era cada vez mais escuro, e por fim o Cavalheiro decidiu ir direito ao assunto.
- Preciso de dinheiro! Com urgência. - disse André no seu inglês perfeito.
- Arranjo-te um trabalho até ao final da semana.
- Pensa antes até ao final da noite!
- Tás maluco?
- Nop, preciso mesmo do dinheiro. Ainda te lembras do plano para o assalto ao banco em que... bem ... em que o meu irmão....
- Sim, mas acho que sabes com correu.
- Pois, eu revi o episódio tantas vezes que já sei como fazer o plano resultar. Podes chamar o resto do gangue?
- Bom ouvir não custa!

*
André corria, com a mochila na mão, o sol começava a nascer, e a adrenalina ainda lhe corria no sangue. Ao seu lado, estava Bryan, com um enorme sorriso.
- Conseguimos! Fizemos mais de 50 000! - Disse ele.
- A dividir pelos cinco dá dez mil para cada um! - Constatou André! - É mais do que o suficiente!
- Ainda bem amigo! Mas afinal para que é que precisas do dinheiro?
- Desculpa meu confidencial.
- Okidoqui! Mas tem cuidado enquanto estiveres na cidade. Os outros gangues da cidade ainda se lembram de ti... Se bem te lembras fizeste muitos inimigos por aqui mesmo muitos! Mais do que eu! Tu eras brilhante com os teus planos e eles ainda se lembram! Toma isto protege-te! - Disse ele entregando uma pistola M9 ao colega.
- obrigado! Até á próxima!
Dito isto André correu de volta ao hotel, onde estavam alojados, entrou no quarto que a senhora da recepção que disse. Tinha sido uma longa noite... E por isso deitou-se na cama ignorando quem lá estava, até perceber que era Aline.

chegamos a um hotel,eram dois em cada quarto,no fim a divisão ficou:
claudia e mike,jason e kaito e....eu e andré.
eu sinceramente não sabia o que aconteceria,tendo o fato daquele maldito jantar ter acontecido argh!eu quase soquei o meu traveseiro.
ele chegou ja era muito,muito tarde.
se deitando quase sem nem perceber quem estava lá,até que me viu.
—oi.—ele disse simplismente.
—oi—respondi.
eu estava nervosa,rezando aos deuses pra que ele não falasse do jantar.
e assim foi,nada mais,apenas o silencio eu pensei em falar mas pensei ''eu quero falar,mas o que?''eu pensei gritando pra mim.
perguntar onde ele estava?não.ficar encarando ele,claro que não,me virar e ficar quieta,não sei.
pensei naquele jantar,no meu surto exagerado de loucura e de raiva.
chega! eu deveria parar de pensar nisso.
por varias vezes abri a boca e a manti calada.
percebi que ele ja estava dormindo.
abri um sorriso quando percebi uma coisa:igual ao percy,ele babava quando dormia.
respirei fundo e tentei dormir.

Infelizmente, este não seria a noite de sono ideal para os mestiços. A meio da noite, Kaito e Jason acordaram ouvindo gritos de socorro vindos de fora. Avisaram André e Aline, pois o seu quato estava mais perto e por fim, Cláudia e Mike. Kaito aproximou-se da janela do quarto de Micaelis e Cláudia, pois esta parecia estar directamente a frente de onde vinham os pedidos dos gritos. Lá fora via-se uma rapariga, num beco sem saída, rodeada por 8 esqueletos. A rapariga vestia-se de branco e tinha longos cabelos vermelhos, onde tinha presa uma espécie de fita

Spoiler:

- O quê? Ela foi libertada??? - disse Kaito
- Conhece-a, oniichan? O que queres dizer com libertada? Ela esteve presa? - perguntou Cláudia
- Sim, conheço-a. Chama-se Juon Kiku. É prima da Miku, e também faz parte do nosso grupo de cantores, mas é menos conhecida. É tão querida e simpática coma a Miku conseguia ser mas se achavas que ela já era protectora comigo, então não fazes ideia do que a Kiku consegue fazer. Quando descobriu que a sua melhor amiga estava interessada no seu namorado...Levou-a para a sua cave e po-la inconsciente. Quando a pobre rapariga acordou estava numa espécie de sala de tortura, e tinha a boca cozida, A seguir, a Kiku, arrancou-lhe as unhas uma por uma, e a seguir foi cortando os seus membros. Deixou a rapariga, assim, que como podes imaginar acabou por morrer...
- Isso e.....tão...horroroso que nem consigo arranjar palavras...Então porque está ela assim tão indefesa? - perguntou Cláudia, tão horrorizada que mal conseguia arranjar palavras para falar
- Ela não age daquela forma, a não ser que tenha uma boa razão para isso, na sua opinião...Não acredito que ela irá ser a ajuda que o Oráculo mencionou

- EU NÃO ME BABO! - Disse o rapaz furioso!
- Babas sim! Até é fofinho. - Respondeu Aline da casa de banho enquanto se vestia.
André suspirou, e olhou para a sua almofada, estava ligeiramente molhada.
- Talvez tenhas razão. - Suspirou ele.
- Eu sei que tenho. - Disse ela saindo da casa de banho, nas suas calças de ganga, e t-shirt vermelha. - Pronto?
O jovem pegou na camisola que usara no dia interior, vestiu-a e disse:
- Pronto!
-Vais usar a mesma camisola dois dias seguidos? Ainda por cima depois de soares tanto ontem?
André cheirou-a.
- Ainda aguenta um dia. Vamos?
- Nem penses! Isso tresanda! - Disse a rapariga puxando a manga da t-shirt do colega.
André ripostou puxando a manga de volta ao lugar, e ambos acabaram por cair dand fortes gargalhadas. André levantou-se e deu a mão á sua amiga para a ajudar a levantar mas ela puxou o para o chão de novo, e o rapaz caiu em cima dela. De repente as gargalhadas acabaram. Os corpos tocavam-se e os lábios estavam a centímetros uns dos outros.
André levantou-se.
- Ouve! Sobre o jantar... Eu não disse que não gostava de ti, eu só disse que ainda era muito sedo para te dizer que amo! És uma rapariga espectacular, e não nego que me sinto muitíssimo atraído por ti, mas é por essa mesma razão que não te vou mentir! Adoro-te! És muito especial para mim!
Aline surpreendida levantou-se. André não lhe conseguia ler as feições na cara. a rapariga estava prestes a dizer algo quando um horroroso grito ecoou pelo quarto. O rapaz pegou na sua moeda de ouro, e correu para ver o que se passava...

Eu entrei no quarto, acompanhada por Micaelis. A morte da Miku ainda ecoava na minha mente, especialmente a última parte do diário. Ela morrera porque me queria proteger.

Pousamos as mochilas num canto do quarto, e eu sentei-me na cama.
- É impressionante onde as pessoas vão por amor...-disse eu, com o rosto cheio de pesar. - A Miku morreu porque....
-Esquece isso agora! - interrompeu ele. - Eu tenho alguns planos para esta noite que te vão animar!
-Ai sim? - perguntei eu, não conseguindo evitar um sorriso.

Ele inclinou-se sobre mim e começou a cantar:




Uma vez que o Mike era filho de Apolo, tinha uma voz fantástica. Ás vezes ele parava a música para me beijar..e fazer outras coisas... e eu não consegui evitar começar a despi-lo....

acordei ainda com sono.mas tinha que levantar.
—andré,acorda—chamei e ele continuou dormindo,chamei de novo.nada.—andré!—gritei no ouvido dele.
ele levantou com um susto.
—o que?ah oi
—oi,temos que sair em pouco tempo,ah,voce baba enquanto dorme—falei rindo,entrando no banheiro.
- EU NÃO ME BABO! - ele gritou furioso
- Babas sim! Até é fofinho. - respondi
ouvi ele suspirar
Talvez tenhas razão.
- Eu sei que tenho. - disse saindo do banheiro-pronto?
Ele pegou a camisola que usara no dia anterior, vestiu-a e disse:
- Pronto!
-Vais usar a mesma camisola dois dias seguidos? Ainda por cima depois de soares tanto ontem?
André cheirou-a.
- Ainda aguenta um dia. Vamos?
- Nem penses! Isso tresanda! -
falei puxando a manga da camisa dele.
André ripostou puxando a manga de volta ao lugar, e acabamos por cair no chão rindo.ele levantou,dando a mão para me ajudar.mas eu o puxei de volta.fazendo com que caisse em cima de mim.as risadas pararam,as corpos se tocando,labios a centimetros.
André levantou-se.
- Ouve! Sobre o jantar... Eu não disse que não gostava de ti, eu só disse que ainda era muito sedo para te dizer que amo! És uma rapariga espectacular, e não nego que me sinto muitíssimo atraído por ti, mas é por essa mesma razão que não te vou mentir! Adoro-te! És muito especial para mim!
''és muito especial para mim!''a frase fe um efeito em mim,me deichando chocada.
levantei surpresa.eu abria a minha boca pra falar quando ouvimos a droga de um grito.
saimos correndo pra ir ver o que era.
mas que droga!sera que eu não podia nunca tentar arrumar minha vida sem alguma coisa atrapalhar.
quando voltassemos eu falaria.
mas agora encontramos uma garota de cabelos vermelhos,kaito disse que o nome era juon kiku e ela estava cercada por esqueletos.

Todos pareciam estátuas. Ninguém sabia se devíam salvar a rapariga ou deixá-la morrer por isso André decidiu. Segundo kaito aquela rapariga era muito má, mas todas as pessoas mereciam ser salvas, nem que fosse para interrogatório. Ele atirou a sua moeda ao ar enquanto corria, e quando voltou á sua mão era uma espada. Decapitou o primeiro esqueleto. Ele sabia que o monstro se iria refazer, mas assim o rapaz conseguia chegar á rapariga. Os esqueletos que usavam as costelas como facas.
André olhou para os meus colegas á espera de reforços, mas todos eles pareciam ter a cabeça noutro lugar.
- AJUDA! - Ordenou o rapaz.
Nesse instante todos acordaram do transe e vieram ao combate. Agarrei a rapariga, e ataquei um esqueleto . Depois segurei-lhe a mão e começei a correr. Virámos uma esquina, com dois esqueletos na nossa pegada.
Continuámos a correr, durante minutos, até parámos no sitio onde André cria.
Estavam numa bomba de gasolina. André despejou o liquido na espada, e raspou-a no chão até ela começar a arder. Por fim ele parou e enfrentou os esqueletos. Com a lâmina a arder não foi muito dificil, e em poucos minutos tinha conseguido decapitar um deles.
Quando estava pronto a enfrentar o outro, Juon Kiku, acertou-lhe na cabeça com uma pedra. a rapariga soltou um riso, enquanto pedia uma das costelas dos esqueletos.
- Eu salvei-te!
- E eu vou matar-te! Ficamos quites filho do Deus do mar!
Ele preparou-se para espetar a faca na barriga de André mas este não o podia permitir. Não quando estava tão perto de descobrir se Aline também gostava dele. Deu um pontapé nela atirando-a para um a poça de gasolina. Depois levantou-se e apenas com as mãos, derrubou o esqueleto para a mesma área. André apanhou a espada em chamas, e levantou-a, em ameaça.
- Se se mexerem, atiro a espada para aí. E ambos sabem o que irá acontecer. - Ambos ficaram quietos. - O que é que sabes sobre a nossa missão?
Juon riu-se.
- Não sei nada de especial!
- Diz-me se queres continuar viva!
- Ok, calma! Não me vais matar, enquanto eu não te disser o que queres saber, por isso estou na boa.
- Queres apostar? - O olhar do rapaz era de fúria.
- Ok, calma! Reia, esta a comandar a operação, mas ela só está ás ordens de algo enorme! Nem eu sei o que é! Algo impossível de vencer. Ele sabe tudo sobre todos! Incluindo sobre vocês. Durante esta missão, vão rever todos os vossos inimigos! Cada um de vocês têm um país onde vai correr muitíssimo perigo. esta é a do Kaito! Enquanto não saírem de Inglaterra, tudo virá atrás de Kaito! Todos os seus inimigos, todos os seus males! Mas tu também aqui tens uns inimigos não é verdade?
Juon tentou avançar, mas André atirou a espada para a gasolina! A rapariga e o esqueleto começaram a arder. O rapaz apanhou a moeda, que outrora fora uma espada. Estava muito quente. André sentiu o peso da sua M9 na cintura. Ele tinha muitos inimigos em Londres de facto. Iria contar a história toda aos seus amigos assim que os visse, e com toda referia-se, a falar do seu irmão...

ok,o problema não foi TÃO grande assim.
estavamos voltando ao hotel,para pegar as mochilas,e comer alguma coisa antes de sair de novo.
quando eu e andré entramos no quarto eu me virei pra ele.
—andré,sobre o que voce disse antes...bem,eu fiquei surpresa na hora,pois eu realmente achava que voce não gostasse de mim,mas eu estava errada.e quero que saiba,que não importa quantas vezes brigarmos,eu vou continuar tendo uma quedinho por voce...ta bom,eu gosto mesmo de voce—falei rindo e dando um abraço nele—aquele meu escandalo foi um erro.prometo que nunca mais acontecera de novo,e lembre-se:não se deixe morrer ok?pois eu não quero ter que negociar com hades para te trazer de volta—falei dando um abraço e um beijo na bochecha dele.

Foi um dos momentos mais felizes da vida de André, embora Aline lhe tivesse dado um beijo na bochecha, o rapaz virou a cabeça e acabaram por dar um longo beijo. Essa foi mais ou menos a altura em que Jason e Kaito entraram. André afastou-se de Aline num salto com o susto. Os dois rapazes começaram a rir-se mas não importava, André deu a mão a Aline, e ela começou a corar. Minutos depois Caludia entrou, abraçada por Mike. Pareciam muito apaixonados.
- Então o que é que tens para nos contar André? - Perguntou Claúdia.
O rapaz atirou a mochila para o centro da sala, e de lá sairam vários maços de dinheiro.
- Ontem assaltei um banco! Temos aí dinheiro mais que suficiente para a missão. Eu não vos disse nada mas... Eu tive um irmão! Vivemos sozinhos quando eramos pequenos, sempre no mundo do crime. Mudámo nos para Londres... Conheço esta cidade melhor que alguns Ingleses... Fiz muitos amigos, num gangue chamado "Red Wall". Esses foram aqueles que me ajudaram a noite passada. Mas também fiz muitos inimigos. Eu era bastante inteligente embora fosse de longe o mais novo de todos com pouco mais de dez anos. Consegui arranjar um plano para ganhar mais território ao gangue e derrubar, os outros gangues na cidade! Infiltração. Eu, era pequeno mas lutava muito bem, e por isso infiltrei-me em dois gangues, demorou pouco tempo até eles me açeitarem e depois, denunçiei todos á policia. Os red Wall ganharam metade da cidade com a prisão deles. Ficámos gananciosos, e o meu irmão morreu num assalto, fugi, e guiado por Poseidon encontrei a colónia. Agora os brutamontes estão livres, e acreditem... Eles ainda se lembram da minha cara. Eles são muitos, contudo pior que eu está o Kaito...
André contou a história de como matou a rapariga de cabelos vermelhos.
- Todos os meus inimigos? - Perguntou Kaito.
- Yap!
- Temos de daqui! - Disse ele. - Ou então estamos mortos, acho que está na hora de ouvirem a minha história...