Torneio Semi divinal

André sai do magestoso, elevador que o deixou na pequena aldeia imortal, do tempo dos Gregos, roubada pelos romanos, e recuperada mais tarde pelos gregos. O jovem, avança com cautela. Nunca tinha ouvido falar dos jogos semi divinais. Passa, por várias criaturas que ignora. Tem apenas o seu canivete, a sua espada, e o escudo de prata olimpiana. Chegando á fonte. Retira o dracma do bolso.
Será que quero mesmo fazer isto? Pensou. Eram jogos perigosos havia o risco de morte, mas por utro lado havia o troféu. Glória eterna! Atirou o dracma, e ajualou-se. Por favor, pai senhor dos mares, rei dos terramotos, seja Poseidon ou Neptuno protege-me nesta missão tão perigosa em que decidi embarcar!
Um barulho forte, ecoou pelo Olimpo. A fonte mostra-lhe agora uma imagem, que se começa a aproximar, e de um momento para o outro, André é tele transportado para uma expessie de arena. Três gigantes erguem-se á sua frente. Tinham cinco metros cada um. Já tinha visto mais alto mas não deixava de ser assustador. André sacou o canivete. Os gigantes avanção. Ele atira o canivete que açerta em chei-o no olho do gigante do meio. O canivete volta magicamente para a sua mão. Tinha sido feito por poseidon ele mesmo. Voltou a atira-lo, e açertou na perna do gigante da esquerda. Guarda o canivete, e tira a sua tão conheçida moeda de ouro ao ar, que cai na sua mão, e se transforma numa espada. Na outra mão, já está um escudo.
Não exita, corre, e mergulha para baixo do gigante que passa por ele, e o deixa escapulir-se entre as suas pernas. Ao virar-s epara trás, André já desferiu um golpe no seu abdomén.
O rapaz foge, daquela parte, com medo da raiva do gigente, e avnaça até a outro gigente que mal consegue ver. Salta-lhe por trás. E faz um grande ferimento na besta, que grita, ao ajoalhar-se. E num unico golpe Cavalheiro, decapita-o. Vira-se para trás onde o gigante do abdomen o ataca. O jovem defende-se com o escudo. Depois aperçebe-se que o gigante cocho se está a aproximar. Atira-lhe o escudo estilo capitão américa que lhe acerta na cabeça. Depois virando-se para o outro ser que o enfrenta, atira a espada, para a testa, e esta trespassa, o cranio!
Outra criatura morta.
O rapaz, começa a sentir-se muito mais confiante. Procuara água nas redondezas, mas é algo que não abunda na arena, corre para apanhar a espada, mas é então que o ultimo dos gigantes corre na sua direção. Não há tempo para espadas, o rapaz saca do canivete, e usa os seus poderes, para produzir água que transforma em facas congeladas. epois atira-as, para o gigante, vezes e vezes sem conta.
André. Apanha a espada, guarda o canivete com calma.
Está no papo. Pensa Cavalheiro, e a verdade é que estava, o gigante demasiado cansado, para fugir, é facilmente morto com três golpes de espada. Só ai, o rapaz repara, que a arena está cheia de pessoas, que o aplaudem e gritam o seu nome.
André avança, para o capacete de ouro e observa, o papel com a pista.

A multidão rugia, vendo a vitória do filho de Poseidon. Ele gritava também para a multidão, orgulhoso da sua exibição. Agarrou no elmo. A volta de tal objecto estavam umas frases, que estavam tão diluidas que nem ele proprio aa iria conseguir ler. Tinha de haver uma forma de tornar aquilo legível

Iria demorar cerca de um mes ate que a proxima etapa se realizasse. Tempo sufeciente para descobrir o que era aquilo....